A Sony poderá assumir o controlo total da Bungie se a companhia não conseguir cumprir com os objetivos financeiros traçados quando foi comp...
A Sony poderá assumir o controlo total da Bungie se a companhia não conseguir cumprir com os objetivos financeiros traçados quando foi comprada pela dona da PlayStation em 2022.
De acordo com as fontes do IGN, que pediram anonimato para evitar o possível risco de sofrer represálias, a moral na Bungie está em baixo após os despedimentos e a liderança independente corre sérios riscos. Atualmente, tudo depende dos objetivos.
A Bungie é gerida por um quadro de diretores e apesar de atualmente permanecer independente, existem membros da PlayStation nesse grupo de liderança: Herman Hulst e Eric Lempel. Da parte da Bungie, Pete Parsons, Luis Villegas e Jason Jones estão no quadro de gestores.
Com Parsons a servir como diretor executivo, a Bungie conta com três membros no quadro de diretores para dois da Sony, mas se os objetivos financeiros não forem cumpridos, estas fontes asseguram que a Sony poderá encerrar o atual grupo de direção e criar um novo.
Os despedimentos de outubro foram uma decisão da Bungie, não da Sony, que continua a enfrentar problemas para manter os jogadores interessados em Destiny 2. Além disso, adiou a próxima expansão e Marathon, o seu próximo jogo.
Além de despedir funcionários, a Bungie congelou as contratações, investimentos, orçamentos, e cancelou os prémios de Natal, o que está a afetar a moral dos trabalhadores com a tentativa de cortar nas despesas e manter-se no controle.
Fonte: Eurogamer
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